Relembra as funções sintáticas trabalhadas nas aulas.
Viajar pela leitura sem rumo, sem intenção. Só para viver a aventura que é ter um livro nas mãos. É uma pena que só saiba disso quem gosta de ler. Experimente! Assim sem compromisso, você vai me entender. Mergulhe de cabeça na imaginação! Clarice Pacheco
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sábado, 30 de novembro de 2013
Filme "A Odisseia"
Conhece, através do filme," A Odisseia" - epopeia clássica- uma das fontes de Os Lusíadas.
sexta-feira, 29 de novembro de 2013
A tempestade
Testa os teus conhecimentos sobre o episódio de "A tempestade" de Os Lusíadas consultando o Quizz "A tempestade"
A tempestade |
sábado, 23 de novembro de 2013
domingo, 17 de novembro de 2013
quarta-feira, 13 de novembro de 2013
terça-feira, 12 de novembro de 2013
Classes de palavras
Agrupa as palavras seguintes, retiradas do episódio de O Adamastor de Os Lusíadas, em classes gramaticais.
domingo, 10 de novembro de 2013
sexta-feira, 8 de novembro de 2013
Mar Português de Fernando Pessoa
Fernando Pessoa - MAR PORTUGUÊS
Aguarela inspirada no poema Mar Português |
Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!
Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Quem quer passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que espelhou o céu.
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!
Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Quem quer passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que espelhou o céu.
Primeira estrofe:
- A quem se dirige o sujeito poético? Identifica as apóstrofes utilizadas.
- "Ó mar salgado, quanto do teu sal / São lágrimas de Portugal!" Identifica os versos em que o sujeito poético justifica esta afirmação.
- Relaciona esta estrofe com outra do episódio "Despedidas em Belém". Justifica a tua resposta.
Segunda estrofe:
- Explica o sentido dos dois primeiros versos da estrofe.
- O que simboliza o cabo Bojador no poema?
- Informa-te sobre a situação geográfica do cabo Bojador e sobra a sua importância na aventura dos Descobrimentos.
Cabo Bojador |
Poema "Mar Português" cantado por Frei Hermano da Câmara e Américo
quarta-feira, 6 de novembro de 2013
terça-feira, 5 de novembro de 2013
A batalha de Aljubarrota
Consulta o vídeo seguinte para consolidares os teus conhecimentos históricos sobre a batalha de Aljubarrota.
Segue a estrutura do episódio de "A batalha de Aljubarrota" de Os Lusíadas.
BATALHA DE
ALJUBARROTA
ß
Episódio Bélico
ß
Plano da História
de Portugal
Narrador Þ Vasco da Gama
Destinatário Þ Rei de Melinde
Estrutura interna do episódio
1ª
Parte Þ Introdução
(estrofes 28 e29)
ß
O poeta descreve o sinal da
trombeta castelhana e os seus efeitos não só nas pessoas, mas também na
natureza.
2ª
Parte Þ Desenvolvimento (estrofes 30 à primeira parte
da 42) ß
Descrição
da Batalha
- Movimento e ruído do combate (estrofe 31)
- Traição de dois irmãos de D. Nuno que combatem do lado dos castelhanos (estrofes 32 e 33) e referência a outros traidores da história antiga.
- Descrição da Batalha propriamente dita.
Saliência para as atuações:
- de D. Nuno Álvares Pereira (estrofes 34 e 35)
- de D. João I (estrofes 36 e 1ª parte da 37)
- discurso de D. João I às tropas (2ª parte 37 e 1ª parte 38)
3ª
Parte Þ Epílogo (2ª
parte da estrofe 42 até à 45)
ß
Refere
o desânimo e a fuga dos castelhanos e a vitória dos portugueses.
Na
estrofe 45 ficamos a conhecer as atitudes de D. João e de D. Nuno após a
batalha.
Filme "Inês de Portugal"
Consolida os teus conhecimentos sobre Inês de Castro, visualizando o filme "Inês de Portugal" que retrata o amor entre D: Pedro e Inês
sexta-feira, 1 de novembro de 2013
Poema de Miguel Torga sobre Inês de Castro
Antes do fim do mundo, despertar,
Sem D. Pedro sentir,
E dizer às donzelas que o luar
E o aceno do amado que há de vir...
E mostrar-lhes que o amor contrariado
Triunfa até da própria sepultura:
O amante, mais terno e apaixonado,
Ergue a noiva caída à sua altura.
E pedir-lhes, depois fidelidade humana
Ao mito do poeta, à linda Inês...
À eterna Julieta castelhana
Do Romeu português.
Sem D. Pedro sentir,
E dizer às donzelas que o luar
E o aceno do amado que há de vir...
E mostrar-lhes que o amor contrariado
Triunfa até da própria sepultura:
O amante, mais terno e apaixonado,
Ergue a noiva caída à sua altura.
E pedir-lhes, depois fidelidade humana
Ao mito do poeta, à linda Inês...
À eterna Julieta castelhana
Do Romeu português.
Miguel Torga
Prepara a leitura expressiva/declamação do poema de Miguel Torga sobre a morte de Inês de Castro.
Fonte dos Amores, em Coimbra
Descobre, agora, a Fonte dos Amores em Coimbra.
Inês de Castro
Consolida os teus conhecimentos sobre o episódio de Inês de Castro de "Os Lusíadas" consultando o PowerPoint apresentado.