Viajar pela leitura
sem rumo, sem intenção.
Só para viver a aventura
que é ter um livro nas mãos.
É uma pena que só saiba disso
quem gosta de ler.
Experimente!
Assim sem compromisso,
você vai me entender.
Mergulhe de cabeça
na imaginação!
Clarice Pacheco
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quarta-feira, 30 de abril de 2014
Velho avarento - Bocage
Levando um velho avarento Uma pedrada num olho, Pôs-se-lhe no mesmo instante Tamanho como um repolho.
Certo doutor, não das dúzias Mas sim médico perfeito, Dez moedas lhe pedia Para o livrar do defeito.
«Dez moedas! (diz o avaro) Meu sangue não desperdiço: Dez moedas por um olho! O outro dou eu por isso.»
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