Viajar pela leitura sem rumo, sem intenção. Só para viver a aventura que é ter um livro nas mãos. É uma pena que só saiba disso quem gosta de ler. Experimente! Assim sem compromisso, você vai me entender. Mergulhe de cabeça na imaginação! Clarice Pacheco
sexta-feira, 20 de dezembro de 2013
O texto de opinião
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O texto de opinião - ficha informativa
segunda-feira, 16 de dezembro de 2013
Subclasses do verbo
terça-feira, 10 de dezembro de 2013
Meu pé de laranja lima - resumo
Resumidamente, o livro fala de um rapazinho chamado Zezé que pertencia a uma família grande e pobre. Eram muitos irmãos. A sua mãe trabalhava e o seu pai estava desempregado e com isso acabavam passando muitas dificuldades e, como de costume, os irmãos mais velhos cuidavam dos mais novos.
Zezé era muito curioso, adorava aprender coisas novas, palavras novas e difíceis ensinadas pelo seu tio Edmundo. Contudo, gostava de andar na rua com os outros, pregava partidas e acabava sempre levando bronca ou de seus pais ou de seus irmãos que diziam que ele era uma pessoa má.
José Mauro de Vasconcelos - biografia
José Mauro de Vasconcelos nasceu em 26 de fevereiro de 1920, no Rio de Janeiro. Passou a infância em Natal. A sua família era muito pobre e José Mauro passou por muitas dificuldades. O seu grande sonho de infância era ser nadador profissional e chegou a ganhar alguns prémios em campeonatos.
Tinha uma personalidade muito inconstante. Aos quinze anos mudou-se sozinho para o Rio de Janeiro e teve diversos empregos para conseguir sustentar-se. Percorreu o Brasil de norte a sul; foi treinador de boxe, agricultor, operário, garimpeiro, carregador de bananas, ator de cinema, jornalista, locutor de rádio e escritor.
O seu primeiro romance Banana Brava fixa a aventura vivida por ele em terras do Rio, Araguaia. Em 1968 escreveu a sua obra mais conhecida O meu pé de laranja lima, baseada na sua infância; nos primeiros meses de lançamento vendeu mais de 217 mil exemplares.
José Mauro de Vasconcelos é figura controvertida da literatura brasileira, marginalizado pela crítica e aclamado pelo público, é autor de largas tiragens com sucessivas reedições.
Faleceu em julho de 1984 em São Paulo.
Algumas Obras: Banana brava, Barro blanco, Coração de vidro, Rosinha - minha canoa, Rua descalça, Palácio japonês, Vamos aquecer o sol, O meu pé de laranja lima.
Meu pé de laranja lima - filme
Visualiza o filme "Meu pé de laranja lima" baseado no romance de José Mauro de Vasconcelos.
domingo, 8 de dezembro de 2013
Machado de Assis
Visualiza o vídeo para conheceres melhor a vida e obra de Machado de Assis, autor do conto O Alienista, estudado na aula.
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O Alienista de Machado de Assis
O Alienista em BD
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O Alienista de Machado de Assis
sexta-feira, 6 de dezembro de 2013
Episódio "A Ilha dos Amores"
A visualização deste vídeo ajudar-te-á a perceberes melhor o episódio "A ilha dos Amores" de Os Lusíadas
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sábado, 30 de novembro de 2013
Funções sintáticas
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Filme "A Odisseia"
Conhece, através do filme," A Odisseia" - epopeia clássica- uma das fontes de Os Lusíadas.
sexta-feira, 29 de novembro de 2013
A tempestade
Testa os teus conhecimentos sobre o episódio de "A tempestade" de Os Lusíadas consultando o Quizz "A tempestade"
A tempestade |
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sábado, 23 de novembro de 2013
Guião para exposição oral
domingo, 17 de novembro de 2013
O Mostrengo , cantado por Azeituna
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O Mostrengo de Fernando Pessoa
quarta-feira, 13 de novembro de 2013
O Mostrengo de Fernando Pessoa
terça-feira, 12 de novembro de 2013
Classes de palavras
Agrupa as palavras seguintes, retiradas do episódio de O Adamastor de Os Lusíadas, em classes gramaticais.
Episódio do Adamastor
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O adamastor de Os Lusíadas
domingo, 10 de novembro de 2013
Camões: vida e obra - Fontes, estrutura interna e externa de Os Lusíadas
sexta-feira, 8 de novembro de 2013
Mar Português - Lúcia Moniz
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Lúcia Moniz - Mara Português,
Música
Mar Português de Fernando Pessoa
Fernando Pessoa - MAR PORTUGUÊS
Aguarela inspirada no poema Mar Português |
Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!
Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Quem quer passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que espelhou o céu.
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!
Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Quem quer passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que espelhou o céu.
Primeira estrofe:
- A quem se dirige o sujeito poético? Identifica as apóstrofes utilizadas.
- "Ó mar salgado, quanto do teu sal / São lágrimas de Portugal!" Identifica os versos em que o sujeito poético justifica esta afirmação.
- Relaciona esta estrofe com outra do episódio "Despedidas em Belém". Justifica a tua resposta.
Segunda estrofe:
- Explica o sentido dos dois primeiros versos da estrofe.
- O que simboliza o cabo Bojador no poema?
- Informa-te sobre a situação geográfica do cabo Bojador e sobra a sua importância na aventura dos Descobrimentos.
Cabo Bojador |
Poema "Mar Português" cantado por Frei Hermano da Câmara e Américo
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Poema de Fernando Pessoa
quarta-feira, 6 de novembro de 2013
Despedidas em Belém
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Episódio "despedidas em Belém" de Os Lusíadas
terça-feira, 5 de novembro de 2013
A batalha de Aljubarrota
Consulta o vídeo seguinte para consolidares os teus conhecimentos históricos sobre a batalha de Aljubarrota.
Segue a estrutura do episódio de "A batalha de Aljubarrota" de Os Lusíadas.
BATALHA DE
ALJUBARROTA
ß
Episódio Bélico
ß
Plano da História
de Portugal
Narrador Þ Vasco da Gama
Destinatário Þ Rei de Melinde
Estrutura interna do episódio
1ª
Parte Þ Introdução
(estrofes 28 e29)
ß
O poeta descreve o sinal da
trombeta castelhana e os seus efeitos não só nas pessoas, mas também na
natureza.
2ª
Parte Þ Desenvolvimento (estrofes 30 à primeira parte
da 42) ß
Descrição
da Batalha
- Movimento e ruído do combate (estrofe 31)
- Traição de dois irmãos de D. Nuno que combatem do lado dos castelhanos (estrofes 32 e 33) e referência a outros traidores da história antiga.
- Descrição da Batalha propriamente dita.
Saliência para as atuações:
- de D. Nuno Álvares Pereira (estrofes 34 e 35)
- de D. João I (estrofes 36 e 1ª parte da 37)
- discurso de D. João I às tropas (2ª parte 37 e 1ª parte 38)
3ª
Parte Þ Epílogo (2ª
parte da estrofe 42 até à 45)
ß
Refere
o desânimo e a fuga dos castelhanos e a vitória dos portugueses.
Na
estrofe 45 ficamos a conhecer as atitudes de D. João e de D. Nuno após a
batalha.
Filme "Inês de Portugal"
Consolida os teus conhecimentos sobre Inês de Castro, visualizando o filme "Inês de Portugal" que retrata o amor entre D: Pedro e Inês
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filme sobre Inês de Castro
sexta-feira, 1 de novembro de 2013
Poema de Miguel Torga sobre Inês de Castro
Antes do fim do mundo, despertar,
Sem D. Pedro sentir,
E dizer às donzelas que o luar
E o aceno do amado que há de vir...
E mostrar-lhes que o amor contrariado
Triunfa até da própria sepultura:
O amante, mais terno e apaixonado,
Ergue a noiva caída à sua altura.
E pedir-lhes, depois fidelidade humana
Ao mito do poeta, à linda Inês...
À eterna Julieta castelhana
Do Romeu português.
Sem D. Pedro sentir,
E dizer às donzelas que o luar
E o aceno do amado que há de vir...
E mostrar-lhes que o amor contrariado
Triunfa até da própria sepultura:
O amante, mais terno e apaixonado,
Ergue a noiva caída à sua altura.
E pedir-lhes, depois fidelidade humana
Ao mito do poeta, à linda Inês...
À eterna Julieta castelhana
Do Romeu português.
Miguel Torga
Prepara a leitura expressiva/declamação do poema de Miguel Torga sobre a morte de Inês de Castro.
Fonte dos Amores, em Coimbra
Descobre, agora, a Fonte dos Amores em Coimbra.
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Leitura expressiva de poemas
Inês de Castro
Consolida os teus conhecimentos sobre o episódio de Inês de Castro de "Os Lusíadas" consultando o PowerPoint apresentado.
terça-feira, 29 de outubro de 2013
O Consílio dos Deuses
Ata do Consílio dos Deuses
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Consílio dos deuses,
PowerPoint e ata
sexta-feira, 25 de outubro de 2013
Planos de Os Lusíadas
Orações coordenadas e subordinadas
Ficha de trabalho
quinta-feira, 24 de outubro de 2013
A Proposição
Consulta o PowerPoint para consolidares os teus conhecimentos sobre a Proposição
Relaciona, agora, a imagem com a Proposição de Os Lusíadas estudada na aula.
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Comentário de uma imagem
terça-feira, 22 de outubro de 2013
O Infante D. Afonso Henriques
O Infante |
Lê o texto que segue para saberes um pouco mais sobre a vida do Infante D. Henrique.
O Infante D. Henrique era o quinto filho de D João I de Portugal, fundador da Dinastia de Avis.
O Infante D. Henrique era o quinto filho de D João I de Portugal, fundador da Dinastia de Avis.
A 18 de Fevereiro de 1416, foi encarregado do governo de Ceuta. Cabia-lhe organizar, no reino, a manutenção daquela praça-forte em Marrocos.
Em 1418, regressou a Ceuta na companhia de D. João, seu irmão mais novo. Os infantes comandavam uma expedição de socorro à cidade, que sofreu nesse ano o primeiro grande cerco, imposto conjuntamente pelas forças dos reis de Fez e de Granada. O cerco foi levantado, e D. Henrique tentou de imediato atacar Gibraltar, mas o mau tempo impediu-o de desembarcar: manifestava-se assim uma vez mais a temeridade e fervor antimuçulmano do Infante. Ao regressar a Ceuta recebeu ordens de seu pai para não prosseguir tal empreendimento, pelo que retornou para o reino nos primeiros meses de 1419. Aprestou por esta época uma armada de corso, que atuava no estreito de Gibraltar a partir de Ceuta. Dispunha assim de mais uma fonte de rendimentos e, desse modo, muitos dos seus homens habituaram-se à vida no mar. Mais tarde, alguns deles seriam utilizados nas viagens dos Descobrimentos.
Entre 1419 e 1420 alguns dos seus escudeiros, desembarcaram nas ilhas do arquipélago da Madeira, que já eram conhecidas por navegadores portugueses desde o século anterior. As ilhas revelaram-se de grande importância, vindo a produzir grandes quantidades de cereais, minimizando a escassez que afligia Portugal. O arquipélago foi doado a D. Henrique por Duarte I de Portugal, sucessor de D. João I, em 1433.
Em 25 de Maio de 1420, D. Henrique foi nomeado Grão-Mestre da Ordem de cristo, cargo que deteve até ao fim da vida. No que concerne ao seu interesse na exploração do oceano Atlântico, o cargo e os recursos da ordem foram decisivos ao longo da década de 1440.
Em 1427, os seus navegadores descobriram as primeiras ilhas dos Açores. Também estas ilhas desabitadas foram depois povoadas pelos portugueses.
Até à época do Infante D. Henrique, o cabo Bojador era para os europeus o ponto conhecido mais meridional na costa de África. Gil Eanes, que comandou uma das expedições, foi o primeiro a ultrapassá-lo (1434), eliminando os medos então vigentes quanto ao desconhecido que para lá do cabo se encontraria.
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Biografia do Infante D. Henrique
Poema "O Infante" de Fernando Pessoa
O Infante
Deus quer, o homem sonha, a obra nasce,
Deus quis que a terra fosse toda uma,
Que o mar unisse, já não separasse.
Sagrou-te, e foste desvendando a espuma.
E a orla branca foi de ilha em continente,
Clareou, correndo, até ao fim do mundo,
E viu-se a terra inteira, de repente,
Surgir, redonda, do azul profundo.
Quem te sagrou criou-te português.
Do mar e nós em ti nos deu sinal.
Cumpriu-se o Mar, e o Império se desfez.
Senhor, falta cumprir-se Portugal!
Fernando Pessoa, Mensagem, 12ºed, Ed Ática,1978
Responde, de forma clara e precisa, às perguntas seguintes:
- As ideias de unidade e de claridade estão presentes neste poema. Retira passagens do texto que o comprovam.
- Que importância terá a forma verbal "foste desvendando" no poema?
- Substitui a palavra espuma pela realidade que ela representa.
- Atribui um sentido ao último verso do poema.
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Exercício de compreensão,
O Infante
Poema "O Infante" cantado por Dulce Pontes
Ouve o poema O Infante cantado por Dulce Pontes e indica:
- a figura histórica a quem é dedicado;
- o grande acontecimento histórico em que participou;
- o verbo utilizado no poema, que significa "investir em ações sagradas" e que se pode ligar a Sagres, lugar de partida para esse grande acontecimento histórico.
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Exercício de compreensão oral
segunda-feira, 21 de outubro de 2013
Lisboa no século XV
Descreve sucintamente o que observas nos vários planos da imagem.
Fausto, O barco vai de saída
Ouve a canção de Fausto e relaciona-a com a imagem.
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imagem de Lisboa e canção de Fausto
Vida e obra de Camões
- & Nome do autor: _________________________________________________________
- & Data de Nascimento: _____________________________________________________
- & Naturalidade: ___________________________________________________________
- & Família: ________________________________________________________________
- & Educação _______________________________________________________________
- & Vida profissional: _______________________________________________________
- & Terras por onde andou: __________________________________________________
- & Obras escritas: __________________________________________________________
- & Local onde morreu: ______________________________________________________
- & Ano em que morreu: _____________________________________________________
- & Outros dados que consideres relevantes: ___________________________________
O autor: Luís Vaz de Camões
Luís de Camões e Os Lusíadas |
Os episódios de Os Lusíadas
Identifica na nuvem de palavras:
- a obra que vai ser estudada;
- o seu autor;
- os episódios que irão ser analisados.
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Vida e obra de Camões. Os Lusíadas
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